Pela capacidade que teve de focar o seu objetivo e por não ter esquecido as caras de escárnio dentro da sala de aula.Ī vida sorriu-lhe através de uma família dita normal, como brinca, um casal médio, com filhos, com o pai a continuar ainda hoje a ser taxista e a mãe a fazer os melhores cozinhados do mundo, frisa. Hoje, quase vinte anos depois daquele Outubro de 1997, quando iniciou a profissão, ainda se recorda daquele dia por dois motivos. Quando a professora do 9º ano na Escola do Estreito de Câmara de Lobos perguntou que queria ser, o jovem Octávio Freitas respondeu, sem pestanejar, que queria ser cozinheiro.Įntre as gargalhadas dos futuros engenheiros e médicos, advogados e afins e o espanto da diretora de turma, o jovem aluno, filho da melhor cozinheira do mundo, como diz, manteve o seu sonho e começou ali temperar os anos seguintes, que o trariam ao glorioso ano de 2016, quando a vida lhe corre bem, quando os seus pratos já são uma marca registada para saborear com o seu vinho, o tal que anuncia apenas as iniciais Of no rótulo sóbrio e distinto.
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